BR não é para ciclistas
O presidente do MONATRAN expressou exatamente o que eu sempre defendi: BR não é para ciclistas! Aliás, ao meu ver, nem mesmo essas motonetas poderiam trafegar pelas rodovias. Acho um absurdo e extremamente perigoso ver esses grupos de ciclistas trafegando entre veículos pesados, algumas vezes levando consigo até mesmo crianças. Deveria ser proibida esta circulação nas estradas.
Mônica Freitas – Brasília/DF
Menos velocidade
Achei muito interessante os estudos apresentados no editorial da última edição sobre a relação da diminuição da velocidade máxima em áreas urbanas e a gravidade das consequências do choque, caso ele ocorra. Embora a maioria dos motoristas ache que uma pisada mais forte no acelerador não irá impactar tanto o resultado, a ciência prova que pode ser fatal.
Sérgio Gabriel – São Paulo/SP
Responsabilidade
Embora considere a Organização Pan-americana da Saúde (Opas) um tanto oportunista em alguns momentos, achei importante o alerta com relação a sobrecarga dos hospitais por conta da pandemia e a necessidade de se ter ainda mais respeito e responsabilidade no trânsito. Se cada um fizesse a sua parte, o mundo estaria muito melhor para se viver.
Érica Marques – Campo Grande/MS
Drones
Muito boa a iniciativa do Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) que passou a utilizar drones para monitorar motoristas que participam de rachas e colocam em risco a vida da população que trafega nas vias. Acredito que toda a tecnologia disponível deve ser utilizada em favor da vida.
Carlos Souto – Rio de Janeiro/RJ
Lei seca
Acho lamentável que uma lei tão importante como a chamada Lei Seca ainda tenha tanta dificuldade em sua aplicabilidade. Sem dúvida alguma a efetividade da fiscalização aumentaria se os bloqueios de fiscalização, das Blitz da OLS se ativessem exclusivamente ao consumo de álcool, usando o etilômetro com o condutor ainda dentro do veículo, dando celeridade e evitando que muitos condutores potencialmente embriagados possam passar pelo bloqueio impunemente.
Sandra Maria – São Paulo/SP
Retrovisores
Impressionante a capacidade de nos fazer refletir ao ler os artigos do Dr. José Roberto Dias! Certamente, o uso constante dos retrovisores permite refletir muito além do trânsito. “Na qualidade de condutor de si próprio é necessário ajustar o retrovisor, olhar serenamente para frente sem deixar de considerar o que se passou. Lembrar-se que na estrada da vida a rota do caminho é parte integrante da viagem, que o passado, passou, e o único tempo real é o presente que só se viabiliza quando se tem objetivos no futuro.” Muito bom!
Luís Robson – São José/SC
Cadastro positivo
Espero que esse tal cadastro positivo de condutores realmente funcione. Já chega de tentar educar somente punindo o infrator. Temos que valorizar quem age corretamente no trânsito. Agora, também não adianta o Governo Federal apenas passar a bola para estados e municípios arcarem com as premiações. Todos precisam colaborar!
Welington Ramos – Palhoça/SC
Masculinidade tóxica
A leitura do artigo do Dr. Dirceu Rodrigues, intitulado “Masculinidade Tóxica e Direção Veicular” deveria ser obrigatória para todos os homens que ingressam nas auto-escolas ou procuram a renovação da CNH. É lamentável que ainda hoje existam tantos motoristas homens que se comportam tão mal no trânsito, se achando superiores ao demais e colocando tantas vidas em risco.
Hozana de Souza – Cuiabá/MT
Pix
Achei um absurdo saber que tantas unidades do Detran ainda não aceitam o pagamento via Pix. Gente, em que mundo esses gestores vivem? Não sabem que hoje a maioria das pessoas nem usa mais carteira. Apenas levam o celular nas mãos? Já passou da hora de repensar estes modelos arcaicos para o recolhimento de taxas.
João Mathias – Boa Vista/RR
BR-101 Norte
Muito bom saber deste projeto de Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EV-TEA) para Implantação e Pavimentação do Corredor Rodoviário Litorâneo Norte, entre os municípios de Joinville e Biguaçu. Apesar de atrasado, precisamos correr atrás do tempo perdido e pensar no futuro. Só espero que não demore a ser executado como o contorno viário que vai tirar o trânsito pesado da 101, entre Biguaçu e Palhoça.
Simone Weiss – Florianópolis/SC
Terceira faixa
Não vejo a hora dessas obras da BR-101 entre Palhoça e São José terminarem. O que era ruim, conseguiu ficar muito pior e transitar por ali só se for por muita necessidade. É um absurdo perder tanto tempo nesta rodovia. Fora os inúmeros acidentes que não param de acontecer. Sinceramente, não consigo entender como eles conseguem demorar tanto para fazer coisas tão simples.
Leandro Meurer – Biguaçu/SC
Caminhoneiros
Sou um grande fã da profissão “caminhoneiro”. Se não fosse esses profissionais, o que seria do nosso Brasil? Sempre penso em como devemos ser gratos por existirem pessoas dispostas a rodar tantos quilômetros por esse nosso Brasil, apesar das adversidades e condições precárias de nossas estradas.
Flávio Costa – Brasília/DF
Guerra
Muito interessante o texto do editorial, aplicando o conteúdo do livro “A arte da guerra” à luta diária que enfrentamos no trânsito. Sem dúvida alguma, conhecer o inimigo é fundamental. Porém, assim como os nossos governantes parecem desconhecer a envergadura do problema, muitos pseudo motoristas se lançam de peito aberto nesta batalha fatal. Que esta reflexão chegue na mente de quem tem que chegar!
Jonas Ribeiro – Brasília/DF
Pesadelo
Um absurdo aquela história do motorista que não cabe no próprio carro. Para começar, o “amigo” que vendeu o automóvel já deveria ter perdido este título faz tempo. Que vergonha para a Mercedes Benz também. Que carro é esse que não comporta um homem de 1,93m de altura?
Mônica Oliveira – São Paulo/SP
Viva Floripa
Assim como o Montran, também escolhi Florianópolis para ser a sede da minha vida! Cidade de gente acolhedora e belezas naturais incomparáveis! Uma pena que não seja administrada da maneira que deveria. A falta de mobilidade então, é um capítulo à parte. Com tanto potencial para desenvolver o transporte aquaviário, fica patinando nas suas filas intermináveis no asfalto. Mas não perco as esperanças de ver uma Floripa do jeito que ela merece!
Sérgio Coelho – Florianópolis/SC
Placas do Mercosul
Essa história das placas do Mercosul já está uma vergonha. Que novela! Por que não analisam direito essas regulamentações antes da legislação entrar em vigor? Teria sido melhor aguardassem todas estas definições, ao invés de ficarem nessa palhaçada de ir e voltar das decisões. E, como sempre, quem paga é o contribuinte.
Helena Meurer – Joinville/SC
Vitrine da Vida
Como sempre, o artigo do Dr. José Roberto Dias tem aquela precisão cirúrgica ao tratar de um tema tão sensível como o trânsito. Sem dúvida alguma, o sistema de trânsito e transporte é uma vitrine da vida e só reflete aquilo que somos como nação. Todavia, o ponto crucial de suas palavras foi a conclusão evidenciando a força divina como a única solução definitiva para os nossos desafios.
Arlete Zimermmann – Campo Grande/MS
Procon
Parabéns ao Procon de Santa Catarina por estar atento ao descaso das empresas do Transporte Público da Grande Florianópolis! É inadmissível a postura dessas empresas diante da pandemia que estamos vivendo. Uma falta de humanidade lamentável, obrigando a população menos favorecida a se aglomerar dentro dos seus veículos por pura mesquinharia.
Juliana Fávere – São José/SC
Por que ceder?
Muito bom o artigo do Dr. Dirceu Rodrigues! De fato, nossa sociedade vive um problema de consciência e bom senso terrível. É impressionante a dificuldade que as pessoas têm em ceder. A maioria só pensa em levar vantagem e manter uma postura gentil, muitas vezes, é vista como fraqueza pela sociedade. Precisamos mudar esta realidade o quanto antes, a começar por cada um de nós!
Simone Weber – Rio de Janeiro/RJ
Estatísticas
Impressionante a matéria que mostra o Mapa da Violência no Brasil! Chega a ser inacreditável considerar que os acidentes de trânsito matem mais do que os crimes violentos no país. Não é à toa que o Brasil ocupa a quarta posição no ranking mundial de mortes por acidentes de trânsito. Que tristeza! Quantas vidas perdidas pela falta de bom senso de alguns.
Fernando Meira – Curitiba/PR
Custos do SUS
Super concordo com o Projeto de Lei que pretende que o condutor embriagado que cometer crime de trânsito seja obrigado a ressarcir custos do SUS. É um absurdo que a sociedade precise pagar a conta desses irresponsáveis, que se recusam a compreender o óbvio: que álcool e volante não combinam.
Roberto Telles – Porto Alegre/RS
Transporte marítimo
Acho uma vergonha o Governo do Estado Noticiar que ainda vai demorar pelo menos mais três anos para o transporte marítimo ser implantado na Grande Florianópolis. Gente, as vias já estão prontas! É só fazer uma meia dúzia de deques para transbordo e deu! Que mania que esses administradores públicos têm de complicar as coisas. Parece até má vontade. Só posso lamentar.
Jonas Ribeiro – Florianópolis/SC
Segunda década
Espero que dessa vez o Governo Federal não seja omisso com relação a Década Mundial de Ações de Trânsito. Pois, só temos chance de obter bons resultados, se contarmos com a boa vontade do governo federal para coordenar ações regionais pelo país e gerar dados que permitam a estados, municípios, instituições públicas, privadas e organizações voluntárias que tenham acesso a dados e informações sobre o que deve ser feito para atingir a meta da 2ª Década.
Mônica Docki – Brasília/DF
Pandemia
Impressionante o resultado da pesquisa apresentada pelo Dr. José Dias! É lamentável que as pessoas não tenham o mínimo de civilidade e se aproveitem da preocupação com a pandemia para desrespeitar as leis de trânsito. Em um momento de tanta dor como o que estamos vivendo, poderíamos ao menos poupar algumas vidas no trânsito.
Sérgio Fagundes – São Paulo/SP
Velocidade
Muito importante salientar as implicações da velocidade exagerada no trânsito conforme apresentado pelo Dr. Dirceu Rodrigues. De fato, quanto maior a velocidade, maior a energia cinética e maior a possibilidade de lesões mais graves. Precisamos aprender, de uma vez por todas, que estamos todos sujeitos a sermos um corpo estendido no chão, se não trafegarmos seguindo as normas de segurança.
Sidnei Freitas – Rio de Janeiro/RJ
DPVAT
Muito bom esse aplicativo da Caixa para receber o DPVAT! Espero que agora, finalmente, os atravessadores de plantão percam a oportunidade de lesar a população já tão sofrida. Em poucos cliques, a própria pessoa pode solicitar sua indenização. A notícia do prêmio zero para o DPVAT 2021 também é muito bem vinda e só comprova a má gestão da Seguradora Líder.
Fabiana Mendes – Campo Grande/MS
Documento Impresso
Acho muito boa a possibilidade de termos nossos documentos ao alcance do aparelho celular. Porém, entendo que o documento impresso precisa continuar existindo. Especialmente, os documentos relacionados aos veículos. Parabéns ao Tribunal Federal da 4ª Região (TRF4) pela determinação da obrigatoriedade da emissão dos documentos físicos pelos Detrans!
Évellyn Ramos – Porto Alegre/RS
Avaliação Psicológica
Muito bom o projeto de lei da deputada Christiane Yared, que pretende tornar a avaliação psicológica obrigatória no processo de renovação da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Aliás, essa regra já deveria existir faz tempo. Me parece óbvio que, com a avaliação psicológica na renovação da CNH, o psicólogo especialista em trânsito poderá identificar comportamentos que coloquem em risco a segurança no trânsito, devendo-se à influência dos fatores humanos.
Leandro Moura – São José/SC
Bicicletas
Espero que a redução do imposto sobre a importação de bicicletas impacte positivamente no mercado. É impressionante o salto dos preços deste item tão importante para mobilidade e também para a saúde e lazer. Às vezes, tenho a impressão que a indústria brasileira fica se aproveitando da situação para tirar vantagem, mas agora com a concorrência internacional, esse quadro deve mudar.
Nícolas Pedrebom – Florianópolis/SC
Chuva
Muito importantes as orientações para os motoristas que precisarem dirigir na chuva, visto que, além de reduzir a visibilidade, a chuva diminui a aderência dos pneus ao solo (principalmente em curvas), aumenta consideravelmente o espaço percorrido em frenagens e dificulta manobras de emergência.
Telma Mamedes – Brasília/DF